http://diariocatarinense.clicrbs.com.br
Reforma da estrutura, que já estava comprometida desde o começo do ano, ainda não tem data para começar
Abertura de cerca de três metros foi coberta por arames farpados
Foto:
Diorgenes Pandini / Agencia RBS
O desabamento de mais um trecho do muro do Presídio Regional de
Joinville reforçou o alerta para a possibilidade de novas fugas na
unidade no fim de semana passado, quando o problema se agravou com uma
nova abertura de cerca de três metros. A estrutura já estava
comprometida desde o começo do ano, depois que parte do muro perto ao
portão de entrada desabou.
Como o espaço desprotegido ficou ainda maior, a necessidade de uma reforma é considerada urgente. Arames farpados foram colocados na abertura. O diretor interino da unidade, Jonas Alberto Cavanhol, diz que a situação ameaça a segurança do presídio, mas não forçou mudanças na rotina porque a direção já lidava com o problema do muro.
A verba para as reformas será destinada pela Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Joinville. Segundo a assessoria de comunicação da SDR, na próxima quinta-feira ocorrerá a publicação de uma carta-convite para a compra de materiais para o conserto.
A ideia é que o trabalho seja feito pelos próprios detentos, mas não há certeza sobre prazos porque o processo de compra pode se prolongar com eventuais recursos movidos por empresas que não sejam escolhidas para fornecer o material. A previsão é de que a mesma carta-convite viabilize reformas na sala de recepção das visitas e em um dos pavilhões do presídio.
Providências estruturais também são cobradas pelo juiz-corregedor do sistema prisional em Joinville, João Marcos Buch. Em portaria publicada no dia 18, Buch ameaça impedir a entrada de novos detentos na unidade se medidas não forem tomadas para resolver problemas como esgoto a céu aberto, falta de ambulatório para atendimento médico e odontológico, falta de água, medicamentos e kit de higiene.
Apreensão
Uma pequena quantidade de maconha e dois aparelhos celulares foram apreendidos numa operação pente-fino no fim da tarde de segunda-feira no Presídio Regional de Joinville. O material foi encontrado em um sanitário do banheiro usado por familiares dos detentos no Pavilhão 5.
Segundo o diretor interino, Jonas Alberto Cavanhol, o aparelho bloqueador de sinal ainda impede ligações de telefone celular no presídio. Conforme Jonas, a suspeita é de que os aparelhos fossem usados para armazenar mensagens de texto que, depois, poderiam ser repassadas manualmente aos destinatários através da retirada dos chips dos equipamentos.
Nenhum preso foi responsabilizado pela apreensão porque não houve flagrante.
Como o espaço desprotegido ficou ainda maior, a necessidade de uma reforma é considerada urgente. Arames farpados foram colocados na abertura. O diretor interino da unidade, Jonas Alberto Cavanhol, diz que a situação ameaça a segurança do presídio, mas não forçou mudanças na rotina porque a direção já lidava com o problema do muro.
A verba para as reformas será destinada pela Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Joinville. Segundo a assessoria de comunicação da SDR, na próxima quinta-feira ocorrerá a publicação de uma carta-convite para a compra de materiais para o conserto.
A ideia é que o trabalho seja feito pelos próprios detentos, mas não há certeza sobre prazos porque o processo de compra pode se prolongar com eventuais recursos movidos por empresas que não sejam escolhidas para fornecer o material. A previsão é de que a mesma carta-convite viabilize reformas na sala de recepção das visitas e em um dos pavilhões do presídio.
Providências estruturais também são cobradas pelo juiz-corregedor do sistema prisional em Joinville, João Marcos Buch. Em portaria publicada no dia 18, Buch ameaça impedir a entrada de novos detentos na unidade se medidas não forem tomadas para resolver problemas como esgoto a céu aberto, falta de ambulatório para atendimento médico e odontológico, falta de água, medicamentos e kit de higiene.
Apreensão
Uma pequena quantidade de maconha e dois aparelhos celulares foram apreendidos numa operação pente-fino no fim da tarde de segunda-feira no Presídio Regional de Joinville. O material foi encontrado em um sanitário do banheiro usado por familiares dos detentos no Pavilhão 5.
Segundo o diretor interino, Jonas Alberto Cavanhol, o aparelho bloqueador de sinal ainda impede ligações de telefone celular no presídio. Conforme Jonas, a suspeita é de que os aparelhos fossem usados para armazenar mensagens de texto que, depois, poderiam ser repassadas manualmente aos destinatários através da retirada dos chips dos equipamentos.
Nenhum preso foi responsabilizado pela apreensão porque não houve flagrante.
A NOTÍCIA
Nenhum comentário:
Postar um comentário