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A proporção entre o número de detentos e o efetivo de agentes penitenciários em Pernambuco é quase quatro vezes maior que o recomendado por resolução publicada em março de 2009 pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Deveriam haver cinco presos por agente, mas, na realidade, há quase 20 para um.
A proporção entre o número de detentos e o efetivo de agentes penitenciários em Pernambuco é quase quatro vezes maior que o recomendado por resolução publicada em março de 2009 pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Deveriam haver cinco presos por agente, mas, na realidade, há quase 20 para um.
Diante dessa conta que não fecha, a lista de denúncias de irregularidades em presídios e penitenciárias por causa da falta de agentes é imensa. Vai da dificuldade de encaminhar detentos a audiências na Justiça ao trabalho de apenados nos setores administrativos e psicosocial.
Fontes do Diario informaram que são os presos que guardam laudos psicológicos, que são sigilosos, e documentos do setor penal de várias unidades prisionais.
Fontes do Diario informaram que são os presos que guardam laudos psicológicos, que são sigilosos, e documentos do setor penal de várias unidades prisionais.
Confira a reportagem completa na edição impressa do Diario de Pernambuco deste sábado
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