Fonte: Juína News
Agentes
penitenciários de Colniza, noroeste do estado de Mato Grosso, realizaram
uma revista geral na cadeia pública para a retirada das roupas e
materiais dos internos, bem como para a entrega dos uniformes do sistema
penitenciário de Mato Grosso e materiais permitidos.
Esta ação é em consonância com a determinação do novo POP( Procedimento Operacional Padrão), criado por diretores e agentes penitenciários do estado, juntamente com representantes da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos e outros colaboradores, padronizando o atendimento aos segregados em todo o estado.
Um agente penitenciário que não quis se identificar, relatou que os internos possuíam várias peças de roupas entre calças e calções jeans, camisetas, bonés e roupas de cama em grande quantidade, o que gerava além do comércio desses materiais entre os internos, dificultando para os agentes na hora de fazer a revista e outros procedimentos.
Devido à grande quantidade de roupas intimas e outras, estaria gerando problemas de saúde entre os presos, devido a insalubridade do local, como umidade nas peças de roupas, haja a vista que as mesmas eram estendidas para secar em varal artesanal, dificultando a circulação de ar dentro das celas.
Foram retiradas várias garrafas térmicas, dentro das quais foi localizada grande quantidade de substancia entorpecente, aparentando ser maconha, 03 chips de aparelhos celulares e 02 armas artesanais (sucho) que supostamente seria usada contra os agentes em uma tentativa de fuga ou rebelião com reféns.
Na oportunidade os agentes penitenciários juntamente com o atual responsável pela cadeia pública, reforçaram as grades que dão acesso ao pátio, dificultando assim a entrada de materiais ilícitos, bem como na tentativa de coibir uma futura tentativa de fuga.
O agente relatou ainda que, com a saída do atual diretor para gozo de suas férias e pelo fato do mesmo oferecer resistência na aplicação do POP, os agentes resolveram antecipar os trabalhos de efetivação do procedimento operacional padrão determinado pela superintendência de gestão de cadeias, SAAP (Secretaria Adjunta de Administração Penitenciária) para um melhor atendimento, resguardando os direitos e garantias da pessoa presa, zelando pela ordem, segurança e disciplina dos estabelecimentos penais do estado.
Os materiais apreendidos foram encaminhados para a delegacia de Polícia Civil.
Esta ação é em consonância com a determinação do novo POP( Procedimento Operacional Padrão), criado por diretores e agentes penitenciários do estado, juntamente com representantes da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos e outros colaboradores, padronizando o atendimento aos segregados em todo o estado.
Um agente penitenciário que não quis se identificar, relatou que os internos possuíam várias peças de roupas entre calças e calções jeans, camisetas, bonés e roupas de cama em grande quantidade, o que gerava além do comércio desses materiais entre os internos, dificultando para os agentes na hora de fazer a revista e outros procedimentos.
Devido à grande quantidade de roupas intimas e outras, estaria gerando problemas de saúde entre os presos, devido a insalubridade do local, como umidade nas peças de roupas, haja a vista que as mesmas eram estendidas para secar em varal artesanal, dificultando a circulação de ar dentro das celas.
Foram retiradas várias garrafas térmicas, dentro das quais foi localizada grande quantidade de substancia entorpecente, aparentando ser maconha, 03 chips de aparelhos celulares e 02 armas artesanais (sucho) que supostamente seria usada contra os agentes em uma tentativa de fuga ou rebelião com reféns.
Na oportunidade os agentes penitenciários juntamente com o atual responsável pela cadeia pública, reforçaram as grades que dão acesso ao pátio, dificultando assim a entrada de materiais ilícitos, bem como na tentativa de coibir uma futura tentativa de fuga.
O agente relatou ainda que, com a saída do atual diretor para gozo de suas férias e pelo fato do mesmo oferecer resistência na aplicação do POP, os agentes resolveram antecipar os trabalhos de efetivação do procedimento operacional padrão determinado pela superintendência de gestão de cadeias, SAAP (Secretaria Adjunta de Administração Penitenciária) para um melhor atendimento, resguardando os direitos e garantias da pessoa presa, zelando pela ordem, segurança e disciplina dos estabelecimentos penais do estado.
Os materiais apreendidos foram encaminhados para a delegacia de Polícia Civil.
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