concurso público Agente de Polícia Civil -Remuneração R$ 7.514,33

concurso público Agente de Polícia Civil -Remuneração R$ 7.514,33

A DIRETORA DA ACADEMIA DE POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (APCDF), no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto na Constituição da República Federativa do Brasil, na Lei Orgânica do Distrito Federal, na Lei nº 4.878, de 3 de dezembro de 1965, no Decreto nº 59.310, de 27 de dezembro de 1966, na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, na Lei Distrital nº 837, de 28 de dezembro de 1994, na Lei nº 9.264, de 7 de fevereiro de 1996, na Portaria nº 1.031, de 7 de julho de 2006, na Portaria nº 13 – PCDF, de 11 de maio de 2011, na Resolução do Conselho de Política de Recursos Humanos do Distrito Federal (CPRH/DF), de 19 de dezembro de 2011, e na Lei Distrital nº 4.949, de 15 de outubro de 2012, aplicada subsidiariamente, torna pública a realização de concurso público para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva no cargo de Agente de Polícia da Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

Inscrições

Taxa: R$ 210,00

Horário:Será admitida a inscrição somente via internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/pc_df_13_agente, solicitada no período entre 10 horas do dia 30 de setembro de 2013 e 23 horas e 59 minutos do dia 14 de outubro de 2013, observado o horário oficial de Brasília/DF.

Agente penitenciária é inocente: Ela foi confundida, diz promotor

Redação RADAR 64

A Justiça de Eunápolis concedeu alvará de soltura a três dos nove presos sob a suspeita de envolvimento em um esquema criminoso no conjunto penal do município.

A agente penitenciária Ingride Souza Bandeira, 23 anos, foi liberada na noite de quinta (26). Segundo a Polícia Civil e o Ministério Público, ela foi confundida com outro agente, que tem o nome muito parecido com o dela.

'Ingride não tem nenhuma participação com os fatos que estão sendo apurados. A questão é que o preso que delatou os fatos fez referência a outro agente, que tem um nome tipicamente feminino, muito semelhante ao de Ingride'. Nós identificamos que ela, ao contrario, mostrava atuação exemplar, já tinha até impedido a entrada de celulares, declarou o promotor João Alves Neto, do Ministério Público Estadual.

A prisão temporária de cinco dias para os demais acusados, entre eles o diretor-adjunto do presídio, Jabes Santana, foi prorrogada por igual período.

Segundo o Ministério Público, a organização, que seria liderada por Jabes Santana, é acusada de corrupção ativa, formação de quadrilha, tráfico de drogas, associação para o tráfico e facilitação à entrada de celulares e outros objetos no conjunto penal.

Novas denúncias do Ministério Público

O promotor de justiça de Eunápolis, João Alves Neto, divulgou, na sexta-feira (27), novas denúncias. João Alves afirmou que a morte do detento Cléberson Cerqueira, jogado de um pavilhão do presídio em julho, já foi esclarecida. O assassinato também  envolveria o diretor-adjunto do presídio, Jabes Santana.

'Foi a mando de 'Romarinho [Romário de Oliveira Brito], do Arraial d'Ajuda, que financia o tráfico. A motivação: Cléberson era concorrente do tráfico e, por isso, a morte dele foi determinada. Os executores foram Ednilson Santos de Oliveira, 'Dogo Fani', Cláudio Jean Antunes Brasil, 'Coroa Cláudio', Rubens Lourenço dos Santos, 'Bisonhão', Marcelo Landio de Jesus, 'Gordinho Charmoso' e um conhecido como 'Cascão', declarou João Alves.

O promotor disse ainda: 'Ele [Jabes] teria facilitado a morte, mudando o preso para uma ala onde estavam os executores já esperando. Também estamos investigando a eventual participação dos agentes penitenciários neste deslocamento do preso'. 'O preso começou a ser espancado, gritava e ninguém acudiu, mesmo com toda aquela vigilância, câmeras de segurança', completou João Alves.

O Ministério Público e a Polícia Civil continuam investigando se outras pessoas estariam envolvidas nas denúncias.