O agente penitenciário que foi executado por um detento no Presídio de Guaxupé
(MG) em agosto de 2012 pode ter sido morto a mando de outros presos que
estavam na unidade. Uma carta assinada por colegas do agente Ricardo
Zavagli e endereçada ao promotor Tales Tácito Cerqueira, revela detalhes
sobre os dias que antecederam a morte.
Segundo os 11 agentes penitenciários que assinaram o documento, cerca
de duas semanas antes da execução, pairava a ameaça de que algo estava
para acontecer com algum agente no trabalho externo. A ameaça viria de
uma liderança de presos da unidade.
Em outro trecho da carta, os agentes afirmam que o detento que matou o agente penitenciário não poderia trabalhar no serviço externo porque já havia sido flagrado bêbado durante o serviço, em Guaranésia (MG), um mês antes do crime. O documento ainda diz que quando o detento foi preso, autoridades policiais e penitenciárias de Minas Gerais e São Paulo presenciaram a confissão do preso sobre os mandantes do crime. Os agentes também afirmam que os diretores do presídio na época não tomaram providências para evitar o fato e nem procuraram esclarecer o que ocorreu.
Em outro trecho da carta, os agentes afirmam que o detento que matou o agente penitenciário não poderia trabalhar no serviço externo porque já havia sido flagrado bêbado durante o serviço, em Guaranésia (MG), um mês antes do crime. O documento ainda diz que quando o detento foi preso, autoridades policiais e penitenciárias de Minas Gerais e São Paulo presenciaram a confissão do preso sobre os mandantes do crime. Os agentes também afirmam que os diretores do presídio na época não tomaram providências para evitar o fato e nem procuraram esclarecer o que ocorreu.
Em junho deste ano, durante uma audiência realizada no Fórum da cidade,
a mãe do agente penitenciário conversou com o detento que atirou contra
o filho dela. A mãe do agente acredita que a morte foi encomendada.
"Falaram lá dentro da unidade que iriam matar um agente. Como que colocam um funcionário para tomar conta de cinco detentos? Eu conversei com o preso que fez o disparo e ele se mostrou muito arrependido, mas quando perguntei se ele já tinha uma arma, ele abaixou a cabeça e parou de falar comigo", afirma.
"Falaram lá dentro da unidade que iriam matar um agente. Como que colocam um funcionário para tomar conta de cinco detentos? Eu conversei com o preso que fez o disparo e ele se mostrou muito arrependido, mas quando perguntei se ele já tinha uma arma, ele abaixou a cabeça e parou de falar comigo", afirma.
Mãe de agente morto conversou com o suspeito do crime (Foto: Marcelo Rodrigues / EPTV)
Em nota, a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) informou
que aguarda a conclusão do inquérito policial aberto pela Polícia Civil
de Guaranésia.
Agente penitenciário cursava o último ano de direito
(Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)
O crime
Em agosto de 2012, seis detentos trabalhavam em um aterro de Guaxupé quando um deles tomou a arma do agente e disparou. Ricardo Zavagli, que tinha 26 anos, terminava o curso de direito. Ele morreu com um tiro no pescoço. Depois de atirar, o preso Emílio José Romanini, conhecido como "Nequinha", usou a van que transportava o grupo e fugiu, mas acabou batendo o veículo. Ele foi preso no interior paulista.
O detento que executou o agente penitenciário teria direito a progressão de pena e poderia passar para o regime semiaberto em três meses. Ele foi condenado por furto e foi liberado para trabalhar por ser considerado um preso de bom comportamento. Segundo o delegado Walter Tizianel Júnior, a atitude do detento surpreendeu, já que ele não era considerado perigoso.
Em agosto de 2012, seis detentos trabalhavam em um aterro de Guaxupé quando um deles tomou a arma do agente e disparou. Ricardo Zavagli, que tinha 26 anos, terminava o curso de direito. Ele morreu com um tiro no pescoço. Depois de atirar, o preso Emílio José Romanini, conhecido como "Nequinha", usou a van que transportava o grupo e fugiu, mas acabou batendo o veículo. Ele foi preso no interior paulista.
O detento que executou o agente penitenciário teria direito a progressão de pena e poderia passar para o regime semiaberto em três meses. Ele foi condenado por furto e foi liberado para trabalhar por ser considerado um preso de bom comportamento. Segundo o delegado Walter Tizianel Júnior, a atitude do detento surpreendeu, já que ele não era considerado perigoso.
ASSISTA A REPORTAGEM NO LINK:
http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2013/12/agente-penitenciario-executado-pode-ter-sido-morto-mando-de-presos.html
Governo quer que Força Nacional vire PM Federal permanente
http://brasilefatos.blogspot.com.br/
Um dia depois de a Força Nacional
completar nove anos, a secretária nacional de Segurança do Ministério da
Justiça, Regina Miki, disse à Agência Brasil que o que falta à tropa é
ser reconhecida como um programa permanente.
"O meu grande desejo é que nós
pudéssemos ter acrescido ao Artigo 144 da Constituição simplesmente um
parágrafo dizendo que esse é um programa permanente, nós não
precisaríamos de mais nada. Não queremos ser uma polícia a mais no país.
Queremos apenas ser um programa permanente de atendimento aos estados,
de atendimento à nação para crises", ressaltou a secretária neste sábado
(30) durante a formatura, em Brasília, de uma turma de 415 policiais
civis, militares e bombeiros, de 23 unidades da Federação.
O grupo
ficará à disposição do Departamento da Força Nacional, por um ano, para
atuar em diversas operações.
A Proposta de Emenda à Constituição
195/12 de autoria do deputado Vanderlei Siraque (PT-SP), transforma a
Força Nacional em um órgão permanente de segurança nacional, com quadro
de pessoal e carreira próprios.
Há mais de um ano, a matéria está parada
na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.
Mesmo
assim, Regina Miki espera que a atuação da força e a demanda, cada vez
maior, dos estados para que ela atue sensibilizem deputados e senadores.
Atualmente, a Força Nacional participa
de 32 operações no país como, por exemplo, em apoio à Polícia Federal e à
Fundação Nacional do Índio em regiões de conflitos de terras indígenas.
Este ano, o grupo atuou em eventos importantes como a Jornada Mundial
da Juventude e o leilão de Libra, no Rio de Janeiro.
Fonte: Agência Brasil
Agentes encontram armas e drogas dentro de lixeira em presídio
Material foi encontrado dentro de lixeira (Foto: Marcelino Neto)
Agentes da Penitenciária Agrícola Mário Negócio, em Mossoró, distante
285 km de Natal,
encontraram, na manhã desta sexta-feira (27), armas e drogas dentro de uma lixeira em
um dos pavilhões do presídio.
encontraram, na manhã desta sexta-feira (27), armas e drogas dentro de uma lixeira em
um dos pavilhões do presídio.
De acordo com a polícia, os agentes realizavam uma vistoria na ala B
do pavilhão 1,
quando se depararam com o material embrulhado dentro de uma lata de lixo.
quando se depararam com o material embrulhado dentro de uma lata de lixo.
Entre os materiais encontrados estavam, duas facas, um aparelho de
telefone celular,
vários chips, além de dois tabletes de maconha.
vários chips, além de dois tabletes de maconha.
http://portalnoar.com
Agentes penitenciários são homenageados em Manhuaçu
MANHUAÇU (MG) - Os agentes penitenciários de Manhuaçu
receberam, nesta segunda-feira (23), o Certificado de Reconhecimento em
solenidade no auditório da Câmara de Manhuaçu. A cerimônia foi presidida
pelo Diretor Geral Daniel Pereira de Paula, Diretor Adjunto Carlos
Eduardo Amaral de Paula e Coordenador de Ressocialização Márcio José de
Carvalho. O certificado foi entregue aos agentes que se destacaram pelo
alto espírito de colaboração nas atividades desenvolvidas no presídio.
Além dos gestores, participaram da solenidade os juízes Dr. Marco
Antônio Silva e Dra. Daniela Bertollini Rosa Coelho, o Médico Voluntário
da Unidade, Dr. Francisco Elias Salomão Lanna, entre outras
autoridades, além de representantes das empresas e instituições
parceiras de atividades do presídio.
Conduzida pela agente penitenciária Antônia, a solenidade foi aberta
com a apresentação do histórico do presídio de Manhuaçu. A Subsecretaria
de Administração Prisional (SUAPI) assumiu a administração do Presídio
de Manhuaçu em de setembro de 2009.
Atualmente a unidade prisional conta com 59 agentes de segurança
prisional, um assistente social, um assistente jurídico, dois técnicos
em enfermagem e dois servidores administrativos.
Apesar das limitações de estrutura, já acontecem trabalhos voltados a ressocialização e reintegração social, sob coordenação dos agentes Márcio e Joseph, como: campeonatos esportivos, artesanatos, visitas religiosas, palestras de saúde e educativas.
Apesar das limitações de estrutura, já acontecem trabalhos voltados a ressocialização e reintegração social, sob coordenação dos agentes Márcio e Joseph, como: campeonatos esportivos, artesanatos, visitas religiosas, palestras de saúde e educativas.
A segunda parte da cerimônia foi a entrega dos diploma de Destaque
Operacional. Na equipe A: o agente Edson Barbosa Porto; Equipe B:
Christian Sanglard Malosto; Equipe C: Vanderci Antonio Machado; Equipe
D: Rodrigo Magnus Barbosa; Trânsito Interno: agente Dutra; Escolta:
Marcelo de Oliveira Alves; GIR: Grupamento de Intervenções Rápidas:
Márcio José do Nascimento; Agente Feminina: Valquíria Felix Madalena.
Ainda foram entregues os certificados de reconhecimento aos agentes
Marcio José de Carvalho; Joseph da Silva Ferreira; Marli Alves de Souza;
Fabrício Vieira Paulino; João Batista da Rocha; Fabrício Leite Sete;
Elias Henrique da Silva; Reinaldo Soares Ribeiro; Marcelo de Souza
Garcia; Cristiano José Barbosa; e Douglas dos Santos Batalha.
Os agentes do GIR (Grupamento de Intervenções Rápidas) receberam também
o certificado foi emitido pela escola de formação da Secretaria de
Estado de Defesa Social (SEDS) do Curso de Capacitação específico do
grupo, realizado no mês de novembro na Penitenciária Dênio Moreira de
Carvalho, na cidade de Ipaba- MG.
Eles foram qualificados para a solução rápida em episódios que possam
causar danos à ordem e disciplina nos estabelecimentos penais. O grupo
atua em ações de risco como revista em celas a procura de armas,
celulares ou túneis; remoção interna de presos; combate ao início de
revoltas e tentativas de fugas. Eles utilizam armas não letais, técnicas
e equipamentos desenvolvidos para esse fim.
O coordenador agente Fabrício Sete e os membros receberam os
certificados: Joseph Ferreira, Douglas Batalha, Rubens Isidoro, Márcio
Nascimento, Reinaldo Ribeiro, Ed William Salles, Natanael Gonçalves,
Bruno Loredo, Roberto Oliveira, Eduardo Nunes e Vanderci Machado.
Durante o evento, a direção do Presídio de Manhuaçu entregou
certificado para aqueles que são parceiros da unidade e que sempre
colaboraram com o presídio: Dr. Marco Antônio Silva – Juiz de Direito;
Dra. Cleuriam Colares Rodrigues – Médica do PSF Bom Pastor; Dr.
Francisco Elias Salomão Lana – Médico Voluntário da Unidade; SJ. de
Morais - Presidente do CONSEP e Dângelo dos Santos Maurício – 1°vice-
presidente CONSEP.
Ainda houve um agradecimento especial às empresas Gulozitos, Sema
Eletrificação, Casa do Game, Mercearia Três Irmãos e Jaymão Despachante.
Carlos Henrique Cruz - portalcaparao@gmail.com
Sarney festeja fato de violência no Maranhão estar no presídio e não na rua
http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/
Nos
últimos 12 meses, foram executados nos cárceres do Maranhão 59 presos.
Desde outubro, por decisão da governadora Roseana Sarney, o sistema
prisional maranhense encontra-se em “estado de emergência”. O
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cobra explicações e ameaça
requerer ao STF uma intervenção federal. Em meio a esse cenário
caótico, o senador José Sarney encontrou algo para celebrar.
“Aqui
no Maranhão, nós conseguimos que a violência não saísse dos presídios
para a rua”, disse o pai da governadora. “Por exemplo: o Espírito Santo
não teve Carnaval no ano passado, porque as rebeliões nos presídios…
eles [os presos rebelados] determinaram que não poderia ter Carnaval. E
não se fez, porque tocaram fogo em ônibus, tocaram fogo na cidade,
quabraram tudo. E nós temos conseguido que aqui essa coisa não extrapole
para a própria sociedade.”
Pronunciadas numa entrevista à Rádio
Mirante AM, uma das emissoras que compõem o império estadual de
comunicação da família, as declarações de Sarney ajudam a entender por
que as cadeias brasileiras abandonaram o ideal da ressocialização para
virar centros de violação dos direitos humanos. O que o senador disse,
com outras palavras, foi o seguinte: a carnificina nas cadeias é um mal
menor, desde que não perturbe “a própria sociedade”. É como se na cabeça
de políticos como Sarney os presos não fizessem parte da sociedade.
Veiculada
no dia 24 de dezembro, a entrevista de Sarney teve como pretexto a
divulgação de uma mensagem natalina do senador. A alturas tantas o
entrevistador perguntou ao patrono da rádio se ele acredita na hipótese
de decretação de intervenção federal no Maranhão. O pai da governadora
evitou dar uma resposta direta, do tipo sim ou não. Preferiu vaguear ao
redor do tema. Espremendo-se as digressões conclui-se: 1) para Sarney, a encrenca é nacional, não maranhense. 2) há múltiplos culpados, nenhum deles se chama Roseana.
Uma
das mazelas que convulsionam o maior presídio do Maranhão, o complexo
penitenciário de Pedrinhas, é a guerra entre facções criminosas rivais.
Juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça, Douglas de
Melo Martins afirma que isso acontece porque o cadeião de Pedrinhas,
localizado em São Luís, recebe presos de todo o Estado. Os detentos do
interior disputam poder no xadrez com os criminosos da capital.
Alheio
às observações do doutor Douglas, Sarney agarra-se a uma tese própria.
Para ele, a culpa é da eficiência da polícia dos Estados desenvolvidos.
“Quando se aperta no Sul do país, que tem mais dinheiro, eles apertam as
quadrilhas, elas vêm pra cá, pro Norte. E começam, então, a agir aqui
nos termos que agem no Sul, formando nos presídios grupos, comandos, um
enfrentando o outro, um querendo liquidar o outro…” No linguajar simples
do sertanejo, “o Sul” engloba sobretudo Estados como São Paulo e Rio,
ambos do Sudeste. O “Norte” são todos os pedaços pobres do mapa
brasileiro, a maioria localizada no Nordeste.
A certa altura,
Sarney olhou para o problema com uma “visão estrutural”. Foi quando
afirmou: “…A violência não cresceu só no Maranhão. Ela cresceu
assustadoramente no Brasil inteiro.” Citando dados que disse ter lido
num relatório oficial, o senador informou que 70% dos responsáveis por
homicídios têm entre 18 e 24 anos. “Quer dizer: os moços estão se
matando e estão matando. Por quê? Quase todos por drogas.”
A
grande motivação dos homicidas, prosseguiu Sarney, é ter acesso às
drogas, principalmente o crack, que é mais barato. “Antigamente, a
maconha não chegava a dar essas loucuras que o crack dá… Ela era cara. A
cocaína, num Estado como o Maranhão, nem se fala. Era muito cara.” No
dizer de Sarney, o crack “tem uma influência direta na parte de
segurança e na criminal.”
O problema é “de difícil solução”,
afirmou Sarney, tropeçando no óbvio. Mas Roseana faz o que pode. Ao
isentar a filha de culpas, Sarney se expressa no plural. “Eu acredito
que estamos fazendo tudo o que podemos com o recursos que temos. O
Maranhão é um Estado pobre. Estava vendo hoje o nosso orçamento: R$ 14
bilhões. Esse orçamento do Maranhão equivale a um quinto do orçamento da
cidade de São Paulo, que não tem 217 municípios, não tem 217 redes
hospitalares, não tem nada disso.”
Em matéria de segurança
pública, o Maranhão é o Estado mais extraordinário que Sarney já viu.
Espécie de ex-tudo da política nacional —de deputado estadual a
presidente da República— Sarney retoma o singular para jactar-se de ter
sido o governador que colocou o Maranhão no que chama de caminho certo:
“Eu posso ficar feliz porque eu vi que nós tínhamos que abrir a estrada e
construímos tudo o que era necessário.”
Com sua desconversa,
Sarney transita entre o duvidoso e o indelicado. É duvidoso ao afirmar
que a guerra na cadeia não atinge a rua. “Rebelião em presídio espalha
medo entre os moradores de São Luís”, informava em 10 de outubro de 2013
notícia
veiculada pela Agência Brasil, estatal vinculada ao governo companheiro
de Dilma Rousseff. Sarmeu é indelicado quando arrasta para a encrenca
doméstica o longínquo Espírito Santo, Estado que se encontra sob águas. O
Carnaval de 2012, que Sarney diz ter sido revogado pela bandidagem
capixaba, transcorreu normalmente. A escola de samba Boa Vista sagrou-se
campeã com o enredo ‘Vida em Poesia – a Lira que é Lucinda.” Em segundo
lugar ficou a Mocidade Unida da Glória.
Agente penitenciário é feito refém há 17 horas
por
Um
agente penitenciário é feito refém no Complexo Médico Penal, em
Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. O motim começou por volta
das três horas da tarde de ontem (quinta). Outro agente que também era
feito refém foi liberado hoje de madrugada. Policiais negociam com os
rebelados desde ontem. A assessoria de imprensa da Secretaria de
Segurança Pública informou que a situação deve ser normalizada agora de
manhã.
Cerca de 130 presos se rebelaram no momento em que alguns deles
seriam transferidos depois de receber alta. Eles iriam voltar para as
delegacias de Curitiba e do Interior do Paraná. Dois presos conseguiram
render os agentes penitenciários e, em seguida, abriram as celas dos
outros presos.
Os reféns estavam nas galerias do complexo, antigo Manicômio
Judiciário. Cerca de 30 viaturas cercaram o prédio. Uma ambulância do
Siate também ficou de plantão no local. Segundo o capitão da Polícia
Militar, Marcio Roberto, entre as reivindicações dos presos está a
transferência para outros locais.
O Complexo Médico Penal tem capacidade para pouco mais de 600 presos e estava com 704 no momento da rebelião.
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